domingo, 29 de agosto de 2010

DEVO, DEVANEIO?

Ainda ontem, chorava de anseios por um passado que nunca existiu... me confundia entre linhas de escritas que nem sabia ordenar.
Eu não me pergunto por que...? porque eu odeio as respostas que surgem como um tufão arrebentando os sonhos, destruindo os alicerces tão erroneamente solidificados de uma construção feita apenas de areia...
Aprendo a entender o que antes era tão insólito, incompreendo o memorável... entender as esquisitices que o cérebro emite ao seu consciente e mostrar tão intransponível discência é improduzir alguma lógica da compreensão do que acabo de discorrer aqui, é por isso que é chamado devaneio....
Que delicia poder brincar com as palavras dar sonoridade as letras, ter mais ou menos TOC de tentar colocar umas quatro consoantes juntas para tentar forma alguma palavra dizível a tanta intercalação de vogais da nossa língua materna...
Em tempos de devaneio assombra-nos a alma as aberrações das propagandas eleitorais... não, devanear não... isso é esculachar com a boa divagação dos pensamentos circulantes de nossa essência... política é disassociação de boas propostas, de invenções utópicas.... devo, devaneio?

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